John McClane está de volta... e não está sozinho!
Ontem, dia 22 de Fevereiro, assisti a estreia explosiva de "Duro de Matar: Um bom dia para Morrer", e como já estava super empolgado, me empolguei de vez, pois o filme superou as minhas espectatívas.
Infinitamente superior ao titulo anterior da franquia, Duro de Matar 4.0, o quinto filme chegou com tudo. Um filme muito mentiroso e com certeza os críticos vão falar mal e os fãs de John McClane como eu, vão amar com todas as forças.
A história começa bem fraca, na verdade, ela começa bastante confusa com uma trama que envolve o filho de John, Jack, em um assassinato na Rússia.
Há anos sem contato com o filho, McClane resolve ir para Moscow, passar suas "férias" em busca de notícias do filho, e não muito demora para que aconteça este encontro... Jack (Jai Coutney), está indo a julgamento, quando um grupo de terroristas ataca o prédio e John se vê mais uma vez em uma confusão sem tamanho com Russos.
O filme muda de figura e se torna uma espécie de Bourne/Bond, com direito a CIA, possivel desastre nuclear e muitos chavões de primeira. Mas isso não importa nem um pouco, o que importa, é ver o bom e velho McClane sair no tapa, meter bala, atravessar janelas, levar socos e mais socos, gargalhar epicamente, cair numa piscina duvidosa, capotar de carro, desviar de balas .50 disparadas por um helicoptero, pular da ponte com um carro e escorregar num tobogã... digamos que foi o filme mais completo em termos de ação de toda a série, quase ininterrupta e com direito a uma coisa inédita na franquia... uma super reviravolta mega inesperada e de cair o queixo.
A produção caprichou, o genero apelidado de "Buddy Cops", voltou ao maior estilo anos 1980, só que com tecnologia e efeitos de primeira.
O filme traz inúmeras referencias aos anteriores, nada que atrapalhe aquela pessoa que nunca ouviu falar de Duro de Matar, mas que no caso de fãs da série serão captados de forma bem interessante, podendo arrancar gargalhadas épicas. Uma bela referencia, é o toque de celular de John, a música "Ode to Joy" ( Hino à Alegria) que toca quando Hanz ( Alan Rickman) invade o cofre do Nakatomi, e outra muito boa, é um dado acontecimento que também remete a uma cena épica do primeiro filme que envolve Hanz novamente.
Outra grande acerto desta produção dirigida por John Moore, foram as referencias de John ao filho Jack, são detalhes pequenos, como comentários sobre a época de escola do menino, mais para mostrar que o mesmo não está ali porque foi inventado para o filme, os fãs da série já conhecem os filhos de McClane desde o primeiro filme.
Bruce Willis continua dando o ar cômico ao McClane, que todos nós gostamos e Jai Coutney, fez um bom personagem que em momento algum foi apagado e mostrou bem o que o DNA McCLane é capaz.
Acredito que fãs da franquia e fãs de filmes de ação, não terão o que reclamar do filme, o título é maravilhoso e fantástico. Espero que assistam e falem o que acharam do filme.
Agora vamos aguardar o sexto filme da franquia, pois pelo que tudo indica, irá acontecer mesmo.
Yippee ki yay motherfucker!
Realmente depois do primeiro, este é o melhor da série em minha opinião!
ResponderExcluirPodem falar o que quiserem, mas McClane é McClane. Podem fazer até o Duro de Matar 10, que eu e meu marido vamos assistir.
ResponderExcluirYippee-ki-yay, motherf***!
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