quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Óculos inteligentes do Google ganham novos concorrentes




Em pouco tempo não só os engenheiros do Google chamarão a atenção nas ruas de San Francisco e Nova York por conta de seus exóticos óculos futuristas com sistema operacional Android. O produto, que ainda não chegou ao mercado , já começa a ganhar novos concorrentes. Três deles foram apresentados durante a Consumer Electronics Show (CES) 2013.

Os dispositivos que o usuário pode “vestir”, como óculos e relógios de pulso conectados , devem representar uma boa parte do mercado de tecnologia no futuro. Os produtos mais populares no futuro, serão aqueles que tiverem funções relacionadas a esportes ou saúde, como aplicativos para monitorar a frequência cardíaca durante uma corrida por exemplo.

"Companhia" para smartphone

O mais badalado entre os óculos conectados apresentados na CES 2013 foi o M100, fabricado pela Vuzix. A empresa apresentou um protótipo do dispositivo, que roda o sistema operacional Android na versão 4.0, e deve ser preso à orelha do usuário. Eles funcionam sincronizados com o smartphone por meio de Bluetooth e mostram notificações de chamadas recebidas, mensagens de texto (SMS) e e-mails.

Projetores oculares

Outro protótipo apresentado na feira foi desenvolvido pela Innovega, uma startup que participou do evento pela primeira vez. A empresa criou um conjunto que combina uma lente de contato com microprojetores que exibem as imagens nas lentes dos óculos.

Nesta tela, os usuários poderão ver informações de realidade aumentada: ao olhar para qualquer direção, por exemplo, será possível enxergar os pontos de interesse baseados em um serviço de mapas. A tecnologia também permitirá mostrar notificações de aplicativos e até exibir vídeos. O iOptik, por enquanto, ainda está em testes.

Windows na cabeça

Único entre os três produtos que já está no mercado, o Golden-i é um PC com Windows CE -- sistema operacional da Microsoft para dispositivos móveis anterior ao Windows Mobile e Windows Phone. O Golden-i ainda custa caro: para sair por aí com o dispositivo futurista, o consumidor paga US$ 2,5 mil (cerca de R$ 5,1 mil). O produto só está à venda nos EUA.


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